A prodidão da sociedade
A realidade todos os dias anda nas ruas,
Vemos pessoas vestidas mas interiormente todas nuas,
As situações acontecem, a realidade é mesmo assim,
Há violência, desorganização, erros para a população, isto não tem fim,
Tudo acontece à frente de toda a gente,
A realidade constrói com as situações que existem, mas sinceramente,
um país que tem 900kms e tal,
Várias terras, maravilhas, escândalos raciais e exclusão social,
Várias merdas que nos fazem perguntarem na mental?
Porque somos sempre os últimos e moramos neste pais Portugal?
As várias perguntais que se respondem com o que vemos,
Os problemas que vou falar em diante são sempre os mesmos,
Estamos numa sociedade em que todos se queixam do mesmo,
Os acidentes nas auto-estradas são às resmas,
Porque inconsciências acontecem por falta de antenas,
A negligência leva a que a violência nas crianças nasca como vespas,
A uma grande velocidade,
A assistente social só se mexe depois de morte de uma criança que nunca conheceu a liberdade,
A polícia mexe-se à sua maneira, mais um caso arquivado para a realidade,
A comunicação social publica uma imagem sofista do caso,
a sociedade portuguesa muita vezes julga sem saber o resultado.
…
Repara bem a sociedade em que nasceste,
A realidade que nela existe é aquela que nunca preveste,
O sistema põe entraves a realidade que tu um dia pediste,
Fazem medidas para o povo, falando do benefício, aquela família passa dificuldades viste?
Numa aldeia onde tudo é necessário,
Desenvolvimento não existe, não há riqueza... pelo contrário,
Só há analfabetismo, desertificação, tudo cada vez isolado, populações cada vez mais pequenas, tudo é precário,
Como nos bairros sociais, todos se conhecem,
Conhecem as vidas uns dos outros, a coscuvilhice existe e as cenas acontecem,
Nesta realidade muita imaturidade fala pela inexperiência,
Muitas vezes jovens brincam aos papás e 9 meses depois nasce a inconsciência,
Grande taxa de desemprego bairros sociais sem saneamento,
Os putos cagam para a escola, dizem adeus ao ensinamento,
Dizem adeus ao futuro, preferem a marginalidade,
Ficam à margem da lei, passam ao lado de uma boa integração na sociedade,
Enquanto escrevi isto sei que mais um roubo aconteceu lá fora,
Nesta realidade o mundo é perfeito só para as revistas cor-de-rosa,
São hipócritas, falidos que não conhecem a vida perigosa,
Sorriem a quem apaticamente os aplaude,
São seres que só conhecem os flashes e não contribuem para o desenvolvimento de Portugal…
A realidade portuguesa, mostra-se também nos jornais,
Mostra bem o que falta e esconde o que está a mais,
Pais da solidariedade social, da formação, reintegração social,
Que abrem as luzes ao meninos, aqueles que estão mal,
Dão-lhes futuro, dão-lhes fantasia,
20 Anos mais tarde descobrem que a esperança era só pedofilia,
As bocas ficaram fechadas, crianças violadas,
Isso sempre acontece nesta realidade estragada,
Em que as mulheres facilmente chuladas,
Tornam-se prostitutas e nas ruas são espancadas,
A droga também para a ser a vida delas,
Para a ser o inferno de quem começa a ver o mundo por uma janela,
De quem rouba ou maltrata, para ter o que não ter tem fora delas,
Um que não tem vida, fica degradado,
Muitas vezes é desprezado mas dizem que é ajudado,
Só fica livre quando pela morte é levado,
É incompreensível quando os engravatados definem igualdade,
Quando são eles que nos tiram a hipóteses se singrar na sociedade,
Porque é pequeno não interessa que cresça, não interessa se estuda,
A manipulação se encarrega de manter esta real tuga…
Escrito por: Ricardo Lourenço 22/07/2006
Na 1ª pessoa
Considero apenas momentos de raiva e agonia...Considerem se quiserem, textos e pensamentos, pura opinião, porque fui um monstro, já sofri muito, já menti para ocultar o que sentia, já chorei, já gritei por desespero e por me odiar, já senti medo e tive na merda, já escrevi o mais horrível em relação ao sofrimento; sou um monstro quando quero, raramente confio em alguém, tenho mau feitio, sou mau hurmorado e raramente sorrio! Adoro escrever para diminuir a retórica sofista; sou muito transparente sobretudo na escrita. Tenho muita experiência de vida e sou ingénuo; sou demasiado crescido; não elogio para agradar, tem que merecer! Sou arrogante,sou demasiado sincero; não gosto de pessoas que têm a mania que sabem mais que os outros quando nem eles sabem o que falam; não suporto futilidade, paralogismos e sofistas; não tenho paciência para regras de etiqueta nem moralismos; não gosto de perguntas parvas; não tenho paciência para ser simpático e sorrir, repudio narizes empinados e pessoas vendidas;observo e julgo; valorizo muito os meus ideais. Um dia, entreguei-me à escuridão, estou num buraco negro, neste momento conheço o melhor da vida da pior maneira, tenho muito a aprender; não sou perfeito, não quero ser. Quero ser alguém, quero lutar, aprender, compreender e viver,aumentar o nível de sapiência até que um dia eu tenha como Maquivel, Kafka e Fernando pessoa...
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segunda-feira, 8 de outubro de 2007
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"A coragem conduz às estrelas, e o medo à morte.” Séneca